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Departamento Pessoal

Gestão de benefícios: confira 6 dicas

Por Equipe RwTech 03 de março 5 min. de leitura

Não é segredo que muitas empresas investem em programas de benefícios dos mais diversos, desde os que envolvem saúde até os que são direcionados ao lazer e entretenimento. Isso acontece por um motivo estratégico: aumentar o bem-estar dos colaboradores e, consequentemente, aumentar a atração de talentos enquanto se diminui o turnover na organização.

Porém, não basta apenas ofertar algo extra, é preciso também ter uma boa gestão de benefícios para garantir que a instituição atende às necessidades e expectativas dos trabalhadores. Por essa razão, reunimos algumas dicas importantes para você otimizar cada vez mais a administração dos diferenciais da sua empresa. Confira com atenção!

1. Planejamento de orçamento para benefícios

Antes de mais nada, é importante que você tenha um orçamento destinado à oferta de benefícios. Isso é necessário para a que a empresa não faça uma gestão de serviços sem controle financeiro. Isto é, modificando investimentos a todo momento, ampliando a cobertura do que é disponibilizado ao colaborador e até mesmo adicionando novos benefícios sem pensar no impacto que isso trará às contas da organização.

A partir desse orçamento, a empresa pode começar a planejar a estruturação de um programa de benefícios que seja condizente com a saúde financeira do negócio — e que, portanto, seja mais fácil de manter a longo prazo — e que possa ser adaptado e otimizado conforme as particularidades dos trabalhadores do local.

2. Escolha de benefícios alinhados às necessidades dos colaboradores

Há pouco nós já mencionamos a segunda dica, mas aqui vamos nos aprofundar nela: estabeleça benefícios que sejam alinhados às expectativas dos colaboradores. Afinal de contas, ofertar serviços apenas para dizer que faz isso acaba tendo o efeito contrário ao desejado. Ou seja, o do sentimento de desvalorização e desrespeito por parte do trabalhador.

Basta ter em mente que há benefícios que, apesar do nome, são genéricos, com valores irrisórios e que ainda apresentam dificuldade de uso ao longo do mês. Logo, não trazem nenhuma novidade ou diferencial que ajude a promover a atração e retenção de talentos. Portanto, escutar o que o profissional precisa e deseja faz toda a diferença na assertividade desses benefícios e, consequentemente, na satisfação das pessoas.

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3. Personalização dos pacotes de benefícios

Dando continuidade à última sugestão, aposte na personalização dos pacotes de benefícios. Ou seja, em vez de todos os funcionários terem acesso aos mesmo benefícios ou aqueles que são mais desejados pela maioria dos trabalhadores, permita que eles possam montar, a partir de um catálogo de serviços, uma cesta de benefícios conforme as preferências de cada um.

Essa liberdade é uma amostra do empenho da empresa em estreitar os laços com o colaborador e afirmar o compromisso dela de aumentar o bem-estar de todos aqueles que trabalham para ela. Por sua vez, os profissionais têm a oportunidade de ter recursos que realmente querem e poderão fazer a diferença para a qualidade de vida deles e dos familiares.

4. Comunicação clara sobre as opções de benefícios

Outra dica importante é promover uma comunicação direta, didática e abrangente sobre as opções de benefícios. Palestras, oficinas e apresentações informativas disponíveis digitalmente e canais de dúvidas (o famoso SAC ou FAQ) são alguns exemplos.

Lembrando que é possível adotar essas ações não só os recém contratados que estão conhecendo a cultura organizacional, mas também para aqueles que já atuam há algum tempo na empresa. Afinal, são comuns atualizações e mudanças no pacote de benefícios.

Isso evita problemas desnecessários, como desentendimentos, conflitos e percepção negativa do colaborador em relação à marca por conta de informações equivocadas. Sem falar que reduz também o surgimento de dúvidas sobre o acesso e a utilização desses benefícios, o que, consequentemente, demanda menos intervenção do setor de recursos humanos para saná-las e orientar diferentes vezes os profissionais.

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5. Uso de tecnologias para automação da gestão

O setor de RH não precisa gerenciar a muitas mãos o programa de benefícios, utilizando planilhas, documentos impressos anotações e outras formas analógicas de contabilidade e finanças. A empresa pode optar por escolher recursos tecnológicos que fazem isso de forma coletiva e automatizada.

Ou seja, uma vez que os dados dos colaboradores são inseridos no sistema, a plataforma faz a devida creditação dos valores conforme o cargo de cada indivíduo, disponibilizando-os para uso em diferentes áreas (alimentação, saúde, transporte, lazer, educação, cultura etc.).

Os profissionais, por sua vez, tem acesso à mesma plataforma para conferir o saldo disponível e contam com cartões multifuncionais que os permitem usufruir dos benefícios recebidos conforme desejam. Com total flexibilidade, autonomia e praticidade.

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6. Avaliação contínua da satisfação com os benefícios oferecidos

Para encerrar, invista em um processo de avaliação da satisfação dos profissionais com os benefícios. A ideia é ter um feedback qualitativo deles, com impressões sobre o encaixe com as necessidades deles, a usabilidade dos benefícios, as vantagens e desvantagens que as pessoas identificam no dia a dia etc.

Ela pode, inclusive, sondar quais as preferências de cada indivíduo e potenciais mudanças que eles gostariam de ter nelas. A frequência dessa avaliação não pode ser muito curta, principalmente se o serviço começou a ser ofertado recentemente.

O recomendado é que você realize ela, pelo menos, 90 dias depois da implementação do benefício. O que dará uma margem de tempo confortável para que mais colaboradores já tenham aproveitado ele e possam tecer críticas construtivas.

Como demonstrado, a gestão de benefícios é essencial para uma maior grau de satisfação e bem-estar do seu colaborador. Isso, por sua vez, se reflete no retorno que ele dá a empresa (alcance de metas, superávit de vendas, fechamento de negócios etc.). Portanto, é imprescindível garantir que esse processo de gestão ocorra por meio de estratégias que aperfeiçoem e otimizem continuamente os diferenciais da organização.

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